Quem tem acompanhado as edições anteriores, sabe que o Bocage é um individuo que lhe acontece sempre algo… E quando não acontece ele, é a alguém lhe próximo.
Em 2016 apresentamos o Bocage e os trilhos a Norte da cidade de Setúbal, enquanto em 2017 pusemos o pessoal a caminhar pelo Viso e o Forte S. Filipe e a encontrar Flamingos e Golfinhos.
Em 2018 ficaram a conhecer as desventuras por terras do Alambre… O poeta meteu se com a bruxa e teve que se tornar num herbanário para recuperar os seus pertences.
Passado um ano, narramos a amizade de Bocage com Panjanb e sua busca pelas relíquias escondidas nas terras do Risco.
E depois veio a pandemia e notamos que os primeiros 4 trilhos sofreram danos nos seus percursos. Começaram a surgir vedações onde outrohora não havia e que cortaram em muito os percursos pedestres que conhecíamos.
E tivemos que optar em muitos casos, primeiro pela restruturação dos trajetos e, com muita pena, pelo encerramento das caches.
Como cantam as manas do Frozen, já passou, já passou e este ano, restruturamos e criamos, um novo capítulo das estórias mais ficcionais sobre o Bocage, ou melhor dos amigos do Bocage … Alguém vai precisar de fugir de D. Macedo por terras de Mitra e pedir auxílio a … São Cajó…
